8 de agosto de 2007

Para uma TV melhor e mais engraçada

Como segundo capítulo de minhas idéias brilhantes sobre TV, lanço um novo/velho conceito de repórter jornalístico, já usado pelo canal 21 (canal UHF da BAND) e abandonado não sei por quê? Mas imagino que não tenha dado o retorno esperado...
E consiste basicamente em grande quantidade de repórteres nas ruas. E claro, dependendo dos repórteres que se tem, tem se grandes matérias, olhares diferenciados, ou matérias comuns e pobres em pensamento.

Nem é preciso gastar muito para fazer matérias interessantes, só depende do olhar.
Não adianta toda a mídia ficar em cima de uma mesma matéria com o mesmo foco, escrevendo sobre as mesmas coisas e uns checando informações com os outros. A Veja lança uma história e no dia seguinte todo o resto acompanha, ou as TVs saem atrás das matérias que viram no Fantástico e no G1.
Enviar um monte de equipes para cobrir algo que nem se sabe direito o que é também não ajuda nada. Cada repórter chega com um pedaço de história que, se não foi bem dirigido, acaba não sendo inteligível numa montagem.
Não é possível que só se tenha um modo de ver as coisas. Toda unanimidade é burra.
A saída é ser original e ter uma abordagem diferente.
O que o telespectador de jornal quer ver?
Matérias que digam a verdade e que sejam esclarecedoras. Reportagens que mudem a política e o pensamento nacional, e etc etc..Mas isso é o que todos fazem.
O telespectador quer ouvir o comentário do âncora, ele quer ver o inusitado, ele quer ver o âncora errar.
Ele quer ver a Mariana Ferrão de biquíni: